Sobre
"A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende."
Além disso, estudos científicos demonstram que a música é capaz de estimular a liberação da dopamina, um tipo de neurotransmissor. Essa substância atua de diferentes formas no sistema nervoso, e se relaciona com o humor e o prazer. É por isso que ficamos de bem com a vida enquanto ouvimos nossa playlist preferida. Por esse motivo, muitos profissionais da saúde, como médicos, terapeutas e educadores físicos vêm utilizando a música como ferramenta auxiliar em diversos tipos de tratamentos.
Especialistas em musicoterapia, por exemplo, têm abordado a relação entre a música e o desenvolvimento neurológico. Inclusive, a música parece atuar positivamente em doenças como a depressão e o Alzheimer.
Deixo aqui alguns benefícios comprovados cientificamente que a aula de música
nos traz:
Melhora a memória
São inúmeras as pesquisas que ligam a música e o tocar um instrumento ou cantar à uma memória mais afiada. O fato de estudar música (e todos seus elementos, como cifras ou partituras) exercita a memória e melhora o rendimento nos estudos e no trabalho.
Beneficia a coordenação motora
Por ativar diferentes áreas do cérebro como ninguém, tocar um instrumento também age diretamente na coordenação motora. O cérebro precisa transformar o que lê nas partituras em movimento dos dedos e/ou movimento de respiração. Com o tempo de treino, a coordenação motora vai se apurando e se refinando.
Aumenta a capacidade de trabalhar em equipe
Essa é uma característica que reflete positivamente em outras áreas da vida, como no trabalho. Saber trabalhar em equipe é um diferencial bastante desejado por recrutadores e empresas. Mesmo quem faz aula individual, em algum momento vai tocar em grupo, numa banda ou orquestra. Isso permite o aprendizado necessário para que se consiga a sincronia perfeita.
Melhora a concentração
A capacidade de manter o foco e a concentração também é um benefício de estudar música que ajuda na realização de tarefas no dia a dia, seja no estudo ou no trabalho. Para se tocar um instrumento, é fundamental manter o foco total na música e, com o tempo, esse exercício passa a fazer parte da rotina de quem estuda música.
Combate a timidez
Mesmo para quem não faz apresentações constantemente, o exercício da música dá mais desenvoltura e deixa as pessoas menos tímidas. Além disso, melhora a capacidade de se expressar e de liberar sentimentos e emoções, melhorando muito a capacidade de falar em público. O que colabora também na autoaceitação (que é um passo importante para quem deseja deixar de ser tímido).
Alivia o estresse, a depressão e a ansiedade
Escutar música ativa neurotransmissores e faz com que o corpo libere hormônios relacionados ao bem-estar, como a serotonina e a dopamina, combatendo o estresse. Quando se estuda música, esse processo pode ser ainda mais intenso. Por isso, a aulas de música são indicadas como auxiliar no tratamento de transtornos de ansiedade e depressão.
Pode evitar a surdez ou perdas auditivas
Um estudo feito pelo Rotman Research Institute, do Canadá comparou pessoas entre 18 e 90 anos que tocavam instrumentos (entre músicos profissionais e amadores) com pessoas que nunca tocaram instrumentos. Segundo a pesquisa, quem tem o hábito de tocar um instrumento possui maior capacidade de compensar perdas auditivas que surgem com a idade. Isso se explica pelo modo como a música desenvolve as funções cognitivas.
Aqui você vai aprender o instrumento dos seus sonhos e também o aspecto emocional que a música por si só tem o poder de trabalhar. Os instrumentos disponíveis são:
Canto
Violão
Ukulele
Violoncelo
Teclado
Comumente trabalhamos a música juntamente com sessões de hipnose. Esse trabalho visa liberar direto na fonte todos os possíveis bloqueios emocionais que depois refletem através da expressão musical, tornando a aprendizagem e o desenvolvimento técnicono instrumento muito mais rápido. Além da cura pessoal que a pessoa recebe. É uma grande transformação. Atualmente estamos com uma super promoção para este combo. Entre em contato para conferir!

História
Em 4.000 a.C, a música fazia parte dos rituais religiosos no Egito, que giravam em torno da agricultura. Para eles, o deus Thoth inventou a música e, então, Osíris a usou para civilizar o mundo.
Na Mesopotâmia, em 3.000 a.C, as liras e as harpas estavam presentes na liturgia dos sumérios. Nessa região, os assírios tinham suas cítaras, um instrumento musical que também era muito usado pelos chineses.
Por falar em chineses, tanto eles, quanto os indianos, passaram a relacionar a música com a espiritualidade. Na China, usava-se a escala pentatônica (5 tons) e, na Índia, o método se chamava “ragas”, formado por tons e semitons, sem as notas musicais que conhecemos.
Chegando à Grécia e à Roma Antiga, lembre-se de que a importância da música vai muito além das suas respectivas mitologias. Para exemplificar, o grego Pitágoras estabeleceu uma conexão com a matemática, em se tratando de notas musicais e intervalos.
E, nesse período helenístico, os romanos usavam o órgão hidráulico (hýdraulis), que era acionado com a força da água. Em paralelo, eles realizavam festivais como a Saturnália, em honra ao deus Saturno, que, dizem as más línguas, tem uma certa relação com o Carnaval.